- As políticas de cotas e ações afirmativas;
- as análises socioeconômicas que subsidiam a isenção de taxas de inscrição e a destinação de bolsas de estudo;
- as políticas de assistência estudantil (bolsas, alimentação, moradia, transporte);
- os programas de “pais sociais”;
- os processos de elegibilidade para ingresso na educação infantil;
- a elaboração de critérios para a concessão de crédito estudantil ou descontos na mensalidade;
- as condicionalidades educacionais dos programas de transferência de renda;
- a consolidação da educação inclusiva;
- os pedidos de aplicação de medidas protetivas;
- o acompanhamento das medidas socioeducativas;
- a elaboração dos planos individuais de atendimento;
- os programas de erradicação do trabalho infantil;
- a assessoria no âmbito do Ministério Público;
- o acesso à educação pelos internos do sistema prisional e
- os vestibulares comunitários
Essas são algumas das expressões concretas de como, ao longo da última década, a questão do acesso e da permanência na educação escolar tem sido enfrentada a partir da interface da educação com diferentes políticas públicas, assim como dos recursos e processos com os quais os/as assistentes sociais têm lidado.
(CFESS, 2011, Página 51)
CFESS - Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação
Link: Reflexões para subsidiar o debate da atuação do/a assistentesocial na área de educação - Página 51
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